A via foi danificada, reparada e novamente danificada incontáveis vezes por caminhões caçamba carregados de barro.
Segundo moradores, caminhões com excesso de peso, e de velocidade, transitaram por mais de um ano no local. a prefeitura chegou a reparar os danos causados, mas continuamente danificada e sem condições de tráfego, a via foi interditada.
A maior parte do barro retirado de uma jazida localizada na própria rua e que teria sido o responsável pelos danos à via foi utilizado para construir um aterro no bairro do Miritizal, destinado à um empreendimento comercial do empresário Tião Cameli.
O aterro é apontado pelos moradores do Miritizal como principal causa dos alagamentos que afetaram as residencias em parte do bairro.
O empreendimento no bairro do Miritizal foi realizado sem o devido licenciamento ambiental, o caso foi levado ao MP e o empresário teve de assinar um TAC - Termo de Ajustamento de Conduta.
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