Leandro Altheman
Para quem conhece um pouco sobre a cosmovisão andina, percebeu que faltou falar sobre o Condor, que completa a trilogia juntamente com o Puma e a Serpente, como guardião do "mundo de cima". O Condor, por enxergar as coisas do alto é evocado sempre que se busca uma visão superior sobre o nosso próprio mundo, nossa própria realidade.
Contudo, é algo que ainda estou buscando, portanto, tenho muito pouco a explicar. Só posso dizer que para ter uma visão superior, elevada, é preciso se abandonar as crenças e os apegos que nos mantém presos ao chão, ou seja, aquilo que acreditamos ser a realidade e que na verdade é apenas uma pequena parte dela, ainda muito aquém das nossas reais potencialidades como seres humanos. É preciso abrir as asas de um propósito maior, é com elas, voar alto, para ver que a realidade também é maior do que imaginávamos.
Para quem conhece um pouco sobre a cosmovisão andina, percebeu que faltou falar sobre o Condor, que completa a trilogia juntamente com o Puma e a Serpente, como guardião do "mundo de cima". O Condor, por enxergar as coisas do alto é evocado sempre que se busca uma visão superior sobre o nosso próprio mundo, nossa própria realidade.
Contudo, é algo que ainda estou buscando, portanto, tenho muito pouco a explicar. Só posso dizer que para ter uma visão superior, elevada, é preciso se abandonar as crenças e os apegos que nos mantém presos ao chão, ou seja, aquilo que acreditamos ser a realidade e que na verdade é apenas uma pequena parte dela, ainda muito aquém das nossas reais potencialidades como seres humanos. É preciso abrir as asas de um propósito maior, é com elas, voar alto, para ver que a realidade também é maior do que imaginávamos.
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