Tem gente achando ruim a mudança na apresentação da Juruá. É pena que a população não conheça de verdade o caráter do antigo apresentador e o que pensava a respeito de Cruzeiro do Sul e dos cruzeirenses. A frase acima revela um pouco de seu pensamento sobre a população para quem de frente das telas se colocava como “Paladino da Justiça”
Há muito a ser comemorado no fato de que pela primeira vez, o programa de maior audiência do Juruá terá uma apresentadora nativa, da terra. Isto significa, em outras palavras que Cruzeiro do sul já está tendo a primeira safra de profissionais capacitados para assumirem funções importantes, como esta. O melhor ainda, é que teremos uma pessoa identificada com a população, que conhece as dificuldades de viver aqui, que subiu com muita dignidade estas ladeiras, para chegar aonde chegou, por pura competência e dedicação.
Isso é muito difente do que ter um bonequinho engomado, fazendo-se de defensor de um povo que na verdade, detestava.
" as limitações às vezes são genéticas, impossíveis de serem superadas a curto prazo, só em gerações...''
Rogério Wenceslau, no Twitter, sobre os profissionais cruzeirenses
Passei muito tempo me questionando se seria ético expôr desta forma o ex-colega. Mas lembrei que ele jamais teve a decência de poupar sua própria equipe (sem a qual o seu trabalho não seria nada) e que em diversas ocasiões, usou os microfones para atacá-los chamando-os ao vivo de preguiçosos e cachaceiros. Perto disso, uma publicação no blog não é nada demais. E acredito que a população tenha o direito de saber, o que de verdade ele pensava sobre o povo cruzeirense.
Para ele, a suposta “incompetência” dos profissionais era uma conseqüência da "genética" da população. Existe uma palavra para isso:
Racismo
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