terça-feira, 8 de março de 2011

Homenagem às minhas "Três Panteras"

Neste Dia da Mulher resolvi homenagear àquelas que estão todos os dias comigo na batalha do jornalismo diário, debaixo de sol e chuva para alimentar o público (muitas vezes machista e outras vezes, ingrato) de informações, para ver se o Sol desperta na consciência de cada um.

Minhas "Três Panteras":

Dayana Maia















Jaqueline Teles
















Vanísia Nery



Muito me honra trabalhar com vcs!

4 comentários:

  1. Parabéns para elas ou para vc que tem a sorte de trabalhar com elas ? rsrsrs..

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  2. Trabalhar com mulheres é MUITO agradável, afinal um toque de delicadeza torna melhor qualquer ambiente.

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  3. Leandro,

    1. Que bom que você gostou do "caipira texano", cai-lhe realmente muito bem.

    2. Agradeço o conselho, mas não quero "comprar briga" em lugar nenhum, muito menos por essas bandas daqui, deixo esse árduo trabalho para pessoas como você e suas "panteras", que, não tenho dúvida, estão realizando muito bem a missão, como bons guerreiros incansáveis.

    3. É verdade, acho-me bom demais para "comprar briga" por quaisquer que sejam. Isso é coisa pra você, forasteiro esquerdista compadecido com o sofrimento alheio. Você é nosso Che Guevara no Congo, se é que você me entende. Eu sou um capitalista de instintos egoísticos. A causa que você defende não interessa 30 segundos da minha vida.

    4.Tomo como um elogio sua afirmação de que tenho um "bom veneno", mas não se preocupe com a possibilidade de eu morder a própria língua, ou o rabo, talvez você desconheça que todos os animais peçonhentos são imunes ao próprio veneno. Matou as aulas de biologia como sua pantera comprou o diploma dela, né? Riso.

    5. Nunca pretendi fazer "História", meu caro. Só construo a minha própria história (com "h" minúsculo mesmo); a mim me basta. Não obstante, continue com sua luta. Estou convicto de que, juntamente com sua equipe, você está construindo uma "história" incrível, principalmente ao considerar o teor de suas reportagens.

    C'mon, man - como diria aquele filósofo: cada um no seu quadrado.

    Saudações liberais.

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  4. Leandro,não conheço pessoalmente,mas no lado profissional admiro sua conduta de fazer um jornalismo sério.

    Não se preocupe com o Cleomilton, ele só está querendo dá um sentido a vida medíocre que leva,por isso passa o tempo na espreita aqui e acolá,esperando para aparecer.Ele é do tipo que nada produz para ter não ter o desgosto ser desmascarado na incompetência. É mais fácil falar mal de quem faz alguma coisa. O que ele produziu de importante para a humanidade até hoje ? nada. Ele não é ninguém.Se declara egoísta,mas estranhamente vive a se preocupar com que os outros fazem. Não é estranho ? E discordo de vc, ele não é venenoso.Quer parecer amargo,mas é sem gosto. Um derrotado que morreu na casca,que não conhece a vida real. Não sei como ainda se enforcou usando uma palha de cebola. Ele gaba-se ter lido Nietzsche,mas sua conduta é justamente aquela que o pensador alemão mais combatia. Parece que ele só leu a parte que falava sobre o comunismo.
    Como ele disse: cada um no seu quadrado.Não sei porque agora ele vem falar sobre qualidades jornalística, se é um completo ignorante sobre o assunto.Ele já trabalhou onde ? no New York Times ?
    O problema dele com vc e a Jaqueline Teles, nada mais é a diferença de ideologia política.Aquele jornalista que ele carinhosamente chama de exceção, só é bom porque é tucano, tal qual o próprio.Pode ter certeza, não reúne mais qualidades do que os outros jornalistas deste Estado que ele tanto despreza.
    Engraçado que em tudo ele mete o Moisés Diniz no meio....será inveja pelo sucesso alheio ? Será que essa Freud explica ?
    Chama a repórter de malformada(?),mas os textos dele também estão cheios de erros de português.E olha que ele é um "doutor".
    "Quem está com vergonha pelos os outros" agora sou eu...

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