sábado, 21 de julho de 2012

Senador Jorge Viana divulga nota oficial sobre matérias veiculadas sobre pedido de eventual cassação do seu mandato.


O noticiário dos últimos dias projeta o parecer da vice-procuradora-geral-eleitoral, Sandra Verônica Cureau, sobre eventual cassação do meu mandato, dos meus suplentes, do  governador Tião Viana, do seu vice César Messias e traz as mesmas e absurdas acusações que já foram julgadas como inverídicas por unanimidade pelo Tribunal Regional Eleitoral do Acre, que seguiu o voto do relator juiz federal Marcelo Basseto. Em respeito à verdade esclareço que:
1. Um dia após o início do recesso parlamentar, eu me encontrava em Cruzeiro do Sul, interior do Acre, trabalhando como membro da Comissão Especial de Senadores que avalia as propostas de mudança no Código Penal, no segundo encontro da série de debates que pretendo participar não só no Acre, mas também em outros estados do País;
 2. O parecer da vice-procuradora-geral-eleitoral repete os mesmos erros e absurdos perpetrados por seus colegas de Ministério Público Eleitoral do Acre, em processo sobre as eleições de 2010;
3. Levado a julgamento, o processo foi julgado improcedente, tanto pelo juiz federal relator, quanto pelo voto unânime dos cinco integrantes do TRE do Acre;
4. O processo, derrotado soberanamente nas duas instâncias da Justiça, é, isso sim, fruto das ações de alguns que agiram fora da lei, associados a outros que, não contando com o apoio da cidadania, utilizam métodos escusos para tentar modificar a vontade popular manifestada nas urnas;
 5. Aguardo apenas que a verdade dos fatos seja restabelecida pela mais alta Corte Eleitoral do País, para tomar as medidas judiciais cabíveis contra todos envolvidos em crimes que incluem forjamento de provas e falsidade ideológica, entre outros crimes.

 Jorge Viana
 Senador da República

2 comentários:

  1. O nobre senador quer que sua "eleição" seja respeitada. Porém, trabalha juntamente com seu irmão e o senador biônico Anibal, para que a vontade popular manifesta no referndo do fuso não seja respeitada, e olha que o referendo jamais foi objeto de acusações de uso e abuso de poder econômico, político tão pouco dos meios de comunicação. Se a decisão popular não vale para o caso do fuso, então, não deve valer para os eleitos pela mesma razão. Agora, afirmar que o MPFE se baseia em mentiras... por muito menos o Demóstenes caiu. Isso é quebra de decoro, senador!

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  2. "fruto das ações de alguns que agiram fora da lei, associados a outros que, não contando com o apoio da cidadania, utilizam métodos escusos para tentar modificar a vontade popular manifestada nas urnas;" Aplica-se bem ao referendo do fuso horário.

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