Ele queria ser igual ao seu herói. Mas por absoluta falta de talento, passou a perseguí-lo. Foi assim que o pequeno "Bochecha" tornou-se o terrível "Síndrome".
A brincadeira é óbvia. Quem nunca viu aquele nerdinho que ninguém dá bola ("aqueles imbecis analfabetos"), que não come ninguém ("- aquelas malditas putinhas dão pra todo mundo, menos pra mim") (ui!)
O destino de pessoas assim é pegar uma arma e sair atirando na sala de aula e depois meter uma bala na própria cabeça. Ou então, sem assunto para escrever ficar procurando erros ortográficos para dizer "-tá vendo, eu não falei que ele era um analfabeto".
É o crítico egomaníaco (ver postagem anterior sobre Anton Egô) que acredita que a única maneira de sair de sua própria insignificância é humilhar os outros (ver postagem sobre o "plankton")
Coitado do Capitão Incrível, tem que lidar com uma criancinha mimada e mal-amada que agora possui instrumentos que o tornam "poderoso".
*No final, ele se acaba sozinho, destruído pelos seus próprios "brinquedinhos".
A vocês: Síndromes, Anton Egôs e Planktons, eu dedico esta canção:
"Mas o que mais me dói, você escolheu errado seu super herói"
Breve Diálogo
-Filho não faz assim como "nariz de batata"! Ele não tem amigos!
- Mas, mãe eu já tentei ser amigo dele, mas ele me quer fazer de inimigo
- É querido, é assim mesmo. Ele é tão solitário que precisa arrumar inimigos para não se sentir tão só.
-Tadinho dele, né mãe, o "nariz de batata".
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
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