Experimentar o "rattatoille" permite a Anton Ego reconectar-se com sua infância, com a simplicidade e com sua emocionalidade represada pelo seu ego gigantesco e perverso. No dia seguinte a provar o "rattatouille", Anton Ego escreve a seguinte crítica (segue trecho):

“De certo modo o trabalho dos críticos é fácil.Arriscamos muito pouco, mas apreciamos estar acima daqueles que nos presenteiam com o seu trabalho e se oferecem para ser avaliados.Incidimos sobre as críticas negativas, o que é divertido de escrever e de ler.Mas a dura realidade que os críticos têm de enfrentar é na verdade que as refeições medianas são provavelmente mais importantes do que aquilo que admitimos nas nossas críticas.Mas existem momentos em que um crítico realmente arrisca, da descoberta e defesa das coisas novas.O Mundo costuma ser duro com os novos talentos e com as novas criações.O novo precisa de amigos..." (segue)
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