Alguns comerciantes da cidade já estão se queixando de que o DERACRE não está cumprindo a promessa de que seria construído um acampamento para o transbordo de mercadorias no trecho em que é permitido apenas o tráfego de caminhões de no máximo sete toneladas.
Segundo empresários, isto tem tornado ainda mais difícil o trabalho os estivadores que são obrigados a enfrentar o trabalho pesado debaixo de sol e chuva.
Além disso, houve ainda a promessa de que o trecho com limitação de carga seria apenas nos 33 quilômetros de asfaltamento provisório, depois que as empresas ETAN e Colorado concluíssem o trecho entre Manoel Urbano e o rio Jurupari. No entanto, mesmo depois de concluído o trecho, a barreira permanece em Manoel Urbano.
Marcos Venícios, presidente da Associação Comercial do Alto Juruá disse que já foi feito o contato com o diretor-presidente do DERACRE Marcos Alexandre e que o mesmo afirmou não poder reunir-se com a categoria neste momento, em virtude dos trabalhos de limpeza de rio Branco.
Marcos, no entanto pondera que o excesso de carga pode de fato, danificar o asfalto e que poderia em dois meses, tornar o trecho intrafegável.
“Apesar das limitações de carga, pela primeira vez estamos podendo usar transporte terrestre neste época do ano e os preços das mercadorias estão de fato mais baixas em Cruzeiro do Sul. Ainda assim era importante que o DERACRE se reunisse com os comerciantes para explicar por que esta promessa não foi cumprida”.
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