O senador Aníbal Diniz, PT continua agindo como se fosse um ajudante de ordem dos Viana. Agora ele cumpre a missão suicida de tentar a realização de um novo pleibsicito para "decidir" aquilo que já foi decidido.Se a intensão é realmente a realização do pleibiscito, ou simplesmente protelar ainda mais o assunto, só o sabem os bastidores.
A "justificativa", ou melhor, desculpa é que Amazonas e Pará não foram consultados.
Ora, se eles não foram consultados, consulte-os agora então, por que o Acre já o foi.
Caso seja aprovado, teremos uma situação intrigante: as populações do Amazonas e do Pará, muito maiores, irão decidir o horário que os acreanos devem acordar.
É evidente que o assunto é delicado, espinhoso e o senador certamente pagará o ônus político da enorme insatisfação que irá causar por solicitar da população acreana, que se manifeste novamente sobre um assunto que já foi consultada.
Mas não pensem que isto não é tudo meticulosamente calculado pelo PT. O senador pode usar assim seu mandato, de maneira suicida, como um "Kamikase" que atinge um porta aviões, mas morre na missão.
Os pilotos japoneses o faziam em honra ao imperador, e Aníbal, em honra de quem se lança contra o "porta-aviões da vontade popular?
***
Se a moda pega...
Vai ter gente querendo fazer de novo o pleibiscito sobre o desarmaneto.
Quem vai adorar a idéia serão os monarquistas que querem de toda forma, aprovar um novo pleibiscito para decidior a forma de governo. Com que argumento?
Sei lá, na hora a gente inventa.
quarta-feira, 21 de março de 2012
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