terça-feira, 26 de junho de 2012

Escolha de candidatos da FPA: um peso, duas medidas

Perguntar não ofende: se o motivo de Zequinha Lima (PCdoB) não ter sido escolhido o vice na chapa de H. Afonso (PV) seria uma suposta ação de improbidade administrativa, por que o mesmo critério não foi usado na escolha de Burica (PT) em R. Alves?

Seu envolvimento em licitações fraudulentas é muito mais evidente.


“Descobrimos na investigação que um veículo teria sido alugado irregularmente pela prefeitura para atender promessas de campanha do gestor. O veículo foi vendido pelo prefeito Burica a um terceiro, que, em seguida, alugou para a prefeitura. De acordo com depoimentos de testemunhas, foram realizadas reuniões para a combinação de valores”, explicou o promotor Fernando Cembranel.

Na escolha de Henrique Afonso, a alegação foi o critério de densidade eleitoral, mas se fosse adotado o mesmo critério em Rio Branco, a escolha recaria sobre Perpétua Almeida(PCdoB).

Na verdade, o critério é um só: ocupar todos os espaços de poder e anular aliados que possam representar crescimento ou ameaça. 

Colha-se o que se plantar!  

3 comentários:

  1. Vc tem toda razão. Fora Burica, fora ficha suja!!!

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    1. O PT tinha no Daurimar uma boa alternativa em R.Alves. Assim como o Lôro do STR em Mancio Lima tb(infelizmente só deu para vice)

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  2. Parabéns Leandro, ainda bem que vc questiona as opiniões alheias com argumentos e não ofensas, como é comum aqui no Acre por (in)certos blogueiros.

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